Confesso que ainda me pasmo com a forma como algumas pessoas vivem o natal. De tal forma, que já estamos em dia de reis e ainda aqui ando eu a bater no ceguinho, entenda-se, no natal.
Não sou crítica ao ponto de arrasar com quem ainda acredita no menino jesus. Literalmente! Mas custa-me TANTO receber messagens como estas:
«A todos desejamos um Feliz Natal! Podem contar connosco! Portugal é cada um de nós! Todos nós somos Portugal!»
A minha primeira reacção foi pensar que era uma brincadeira. Mas não.
E é aqui que começa a minha aversão ao natal... Quando se aproveitam da quadra em que todos somos bonzinhos e amigos (not!) para tentar impingir as maiores balelas e os maiores barretes!
Façam-me um favor: parem de ser estúpidos a tentarem fazer os outros de ainda mais estúpidos!
Ainda sobre a mensagenzeca de natalinho...
Há destas também:
«Talvez a crise se prolongue. Talvez a dúvida nos abale. Mas, mesmo assim, continuemos a viver intensamente o gosto de partilhar os afectos, o calor dos encontros, a solidariedade de nos darmos.»
Até fico contente por saber que ainda há pessoas que vivem o natal desta forma.
No fundo como eu já vivi. E aqui admito que se calhar não aprecio esta época por puro ressabianço. É verdade. Mas não gosto. Posso? Posso não ser hipócrita na quadra mais hipócrita do ano?
Não sou crítica ao ponto de arrasar com quem ainda acredita no menino jesus. Literalmente! Mas custa-me TANTO receber messagens como estas:
«A todos desejamos um Feliz Natal! Podem contar connosco! Portugal é cada um de nós! Todos nós somos Portugal!»
A minha primeira reacção foi pensar que era uma brincadeira. Mas não.
E é aqui que começa a minha aversão ao natal... Quando se aproveitam da quadra em que todos somos bonzinhos e amigos (not!) para tentar impingir as maiores balelas e os maiores barretes!
Façam-me um favor: parem de ser estúpidos a tentarem fazer os outros de ainda mais estúpidos!
Ainda sobre a mensagenzeca de natalinho...
Há destas também:
«Talvez a crise se prolongue. Talvez a dúvida nos abale. Mas, mesmo assim, continuemos a viver intensamente o gosto de partilhar os afectos, o calor dos encontros, a solidariedade de nos darmos.»
Até fico contente por saber que ainda há pessoas que vivem o natal desta forma.
No fundo como eu já vivi. E aqui admito que se calhar não aprecio esta época por puro ressabianço. É verdade. Mas não gosto. Posso? Posso não ser hipócrita na quadra mais hipócrita do ano?
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